Pages

WELCOME

Subscribe:

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Porque a maioria dos furacões tem nome de mulher?


Porque a maioria dos furacões tem nome de mulher?

São varias   as respostas..

Porque quando vai embora, leva tudo.

por causa do temperamento inconstante das mulheres.
Não é bem assim.....

Inicialmente, eles não tinham nome ou eram identificados pelo santo do dia em que atingiam a terra.
Segundo historiadores, foi um meteorologista australiano que, no começo do século XX, começou a dar aos furacões nomes de pessoas comuns, especialmente daquelas que ele detestava.

A partir de 1953, o serviço de meteorologia adotou formalmente nomes de mulheres para identificar as tormentas. Em 1979 começaram a ser usados também nomes masculinos. Hoje, o comitê da Organização Meteorológica Mundial, com sede em Genebra, é quem decide.

Os nomes não devem ser traduzidos e são escolhidos nos idiomas das regiões afetadas. Assim, as tormentas no oceano Atlântico Norte recebem nomes próprios em inglês, espanhol e francês. Para cada temporada, são feitas listas com 21 nomes, em ordem alfabética, alternando masculinos e femininos. 

As letras q, u, x, y e z não são usadas, porque poucos nomes começam com elas. Este ano, o último da lista é Wilma. Se houver mais de 21 tormentas, o que nunca ocorreu, a identificação segue com as letras do alfabeto grego: furacão Alfa, Beta, Gamma e assim por diante. Todo ano, há uma lista predeterminada com nomes comuns (aos países anglo-saxônicos) e curtos, que intercalam um nome de homem e um de mulher na seqüência alfabética (feito desta maneira desde os anos 70). Se no período desse ano, ocorrerem mais fenômenos que os nomes definidos na lista, a Organização Meteorológica Mundial em 2005 teve que apelar (pela primeira vez na história) ao alfabeto grego, ou seja, os próximos fenômenos tiveram os nomes: ALFA, BETA, e assim por diante.
Seis listas são usadas em rotação, a de 2004 será reutilizada em 2010. Os nomes já estão agendados até 2010.






quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Perca seu tempo




tirei da qui ó

Anatomia Nordestina

Ola.
 Como poucos sabem eu sou de São Paulo e vim morar aqui em Caruaru (Pernambuco), ao chegar aqui me deparei com uma linguagem diferente.Então ao ficar andando pela net eu achei a ANATOMIA NORDESTINA além de eu achar legal também eu identifiquei com o modo de falar da qui.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

DO “BEIJO” QUE ELA ME DEU


A boca dela era suja
E fedorenta demais…
Tinha os olhos de coruja,
Parecia o satanás…
Eu estava num sono quedo,
Na minha cama, bem cedo,
Ela beijou-me e correu.
Quase me apago na cama
Com a catinga de lama
Do beijo que ela me deu.

Levantei-me aperreado,
Corri doido pro terreiro,
Cuspindo pra todo lado,
Tão medonho era o mau cheiro…
Vomitei que só cadelo,
Fiquei bastante amarelo
E a fedentina cresceu…
Lavei-me até com caliça,
Mas não largou a carniça
Do beijo que ela me deu.

Quando me viu vomitando,
O cachorro lá de casa
Chegou se refestelando,
Foi mesmo que comer brasa…
Saiu rodando e latindo,
Mordendo o rabo e grunhindo…
Com poucas horas morreu,
Sem injeção nem vacina
Que curasse a fedentina
Do beijo que ela me deu.

Por confiar na ciência,
Fui correndo ao hospital.
Disse o doutor: “Paciência,
Tem que ir pra capital…”
Eu morrendo de desgosto
E o peste tapando o rosto,
Devido o mau cheiro meu…
Voltei de cabeça grossa,
Curtindo o fedor de fossa
Do beijo que ela me deu.
   
Joguei as chapas no mato,
Não usei mais as nojentas.
Do que “chinica” de gato
Ficaram mais fedorentas…
Mandei fazer outras novas,
Porém, nas primeiras provas,
O dentista adoeceu…
Pensei que fosse mandinga,
Mas vi que foi da catinga
Do beijo que ela me deu.

Já senti bafo de boca,
Só não daquela maneira.
Do beijo daquela louca
Eu não morri por besteira…
Eita que beijo infeliz!
Quase que perco o nariz,
Minha boca apodreceu…
Até duvido escapar
O infeliz que levar
Do beijo que ela me deu.

E quem quiser fazer teste,
Embora morra cuspindo,
Aceite um beijo da peste
E veja se estou mentindo.
É bom que nem pensem nisto,
Porque, se fizerem isto,
Irão sofrer como eu…
Eu vivo fedendo assim,
Por causa do cheiro ruim
Do beijo que ela me deu.

Aquela gota-serena
Me desgraçou de uma vez.
Só se eu matasse a gangrena
Ela pagava o que fez.
Escovo a boca, me deito,
Acordo do mesmo jeito,
Nada desapareceu…
Vivo fedendo a ticaca
E vou morrer da ressaca
Do beijo  que ela me deu..